“Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que tem um time.”


“O CORINTHIANS SERÁ O TIME DO POVO E O POVO É QUEM VAI FAZER O CORINTHIANS." (Miguel Bataglia, primeiro presidente do Corinthians, na primeira reunião da diretoria, em 1910)






quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Quem diria? Passar pelo Tolima adquiriu ares de guerra

Até a semana passada, a gente - quando digo "a gente" digo "nós corintianos", o resto não interessa - nem sabia quem era o Tolima. Depois daquele quase inadmissível empate no Pacaembu sem gols, daquela modorrenta apresentação do nosso time e do toque de bola até certo ponto envolvente dos colmbianos, ficamos com os dois pés atrás em relação ao jogo da noite de hoje.

A gente - quando digo "a gente" digo "nós corintianos que estamos querendo essa Libertadores mais do que qualquer outra coisa quando o assunto é futebol - está realmente preocupado com o destino do Timão. O que deveria ser uma simples formalidade passar pelo tal Tolima adquiriu ares de guerra, de vitória que pode entrar nos registros épicos da nossa ímpar história.

O Corinthians vai precisar muito da raça e da técnica de Jucilei hoje, na Colômbia (Crédito foto: NikeSoccer)
Precisamos de, pelo menos, um empate com gols para entrarmos efetivamente na Libertadores. Esse grupo de jogadores já provou que sabe enfrentar adversidades. Hoje, o Corinthians terá que ser mais Corinthians do que nunca. No calendário da torcida corintiana está incluída a participação na Libertadores.

Hoje, sabemos quem é o Tolima. Já o Tolima, que atuou com uma surpreendente desenvoltura no Pacaembu, precisa saber realmente quem é o Corinthians. Vamos hoje para mais um sufoco nessa difícil, mas emocionante, vida de torcedor. Torcedor corintiano, frise-se,  porque o resto não deve ter muita graça.

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