Rivelino jogou numa época em que os craques brasileiros não saíam do País, atuando no Timão de 1965 a 1975. O camisa 10, formado nas escolinha do clube, foi um dos maiores jogadores da história do Corinthians, talvez o maior. Diego Maradona afirma que Rivelino é seu ídolo. Na posição de meia-esquerda, enfrentou grandes talentos, inclusive Pelé, que juntos fizeram parte da memorável campanha do tricampeonato mundial, quando ganhou o apelido de Patada Atômica. Riva deixou o Corinthians depois da derrota corintiana para o Palmeiras na decisão do Campeonato Paulista. Impuseram-lhe a culpa pelo fracasso diante do maior rival, mas o tempo tratou de reparar a injustiça que foi cometida. Do Corinthians, o inventor do elástico (drible espetacular tão imitado) foi mostrar toda a sua classe no Fluminense. Rivelino, o Reizinho do Parque tem um lugar especial, VIP, na Casa Corintiana. Obrigado, Roberto Rivelino, por ter honrado a camisa alvinegra. Para sempre nos nossos corações.
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Contra o Santos, do Rei Pelé, seu companheiro de Seleção na Copa de 1970 |
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Enfrentando o Internacional, de Falcão; só não estiveram na Seleção de 1978, na Argentina, porque o técnico Cláudio Coutinho preferiu levar Chicão no lugar do talentoso meio-campista do time gaúcho |
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Combatendo o Divino, Ademir da Guia, do Palmeiras, que esteve com Riva na Copa da Alemanha, em 1974 |
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Recebendo o combate de Gerson, o Canhotinha de Ouro, que defendeu o São Paulo em 1970 e 1971: Riva e Gerson estiveram juntos na conquista do tri no México, em 1970 |
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Contra o palmeirense Leivinha, seu companheiro de Seleção na Copa da Alemanha, em 1974 |
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Contra o sãopaulino Pedro Rocha, uruguaio bom de bola que fez sucesso na Celeste Olímpica e no São Paulo |
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